EDIÇÃO VINA

Esse é o ano da Alemanha no Brasil, o ano em que celebramos o legado germânico que engrossa o nosso caldo cultural.

Vina é um exemplo disso: é como os curitibanos chamam a salsicha (um encurtamento de Wiener Wurst, Linguiça de Viena). A salsicha que celebramos é um ótimo símbolo de toda a diversidade cultural que é processada, misturada, e serve de recheio para o nosso delicioso Mischmasch linguístico.

PRIMEIRA FASE

A Primeira Fase da Edição Vina aconteceu no sábado, dia 9 de Novembro de 2013, em todas as escolas participantes. Dessa edição participaram cerca de 650 estudantes, provenientes de 60 escolas, de 17 dos 27 estados da federação. Os problemas da primeira fase abordaram propostas ortográficas para a variante hunsrückisch do alemão falado no Brasil, o Lovers Communication System (LoCoS), a gramaticalização do verbo parecer, um futoshiki fonético, a morfologia dos substantivos deverbais em georgiano e a língua mirandesa.

SEGUNDA FASE

A Segunda Fase ocorreu entre os dias 26 e 31 de Maio de 2014, pela Internet (#cyberVina). Participaram dessa fase os 42 estudantes que fizeram 400 pontos ou mais na primeira fase. Alem das palestras e atividades virtuais, eles realizaram uma prova individual, com três questões sobre a escrita lontara, o sistema de numeração javanês e a leitura de horóscopos em polonês. Além disso, participaram de uma prova em grupo, sob a forma de um debate em torno do tema: “No Brasil ainda se fala a mesma língua que em Portugal?” Como resultado, tivemos 8 medalhas de ouro, 11 de prata e 15 de bronze. Além disso, quatro dos medalhistas de ouro compuseram a equipe brasileira que representou o Brasil na IOL 2014.

IOL 2014

A décima segunda edição da IOL aconteceu entre 21 e 25 de Julho de 2014, no International Teenager Competition and Communication Center (ITCCC), em Beijing, China. O Brasil participou com os seguintes integrantes:

  • Gabriel Alves da Silva Diniz (Colégio Etapa | São Paulo, SP) – menção honrosa
  • Jessé Leonardo Justino Cândido (Colégio Santo Antônio | Ourinhos, SP)
  • Leandro Cavalcanti Silva (Colégio Militar de Belo Horizonte | Belo Horizonte, MG)
  • Arthur Oliveira Vale (Colégio Militar do Recife | Recife, PE)

Em 2014, as questões individuais versavam sobre formas verbais da língua benabena, dual e plural em kiowa, relações familiares em tangut, sintaxe da língua engenni e morfologia gbaya. A prova em equipes, por sua vez, esperava que os alunos fizessem a correspondência, frase por frase, da Declaração Universal dos Direitos Humanos em armênio e em português.

A equipe foi acompanhada pela líder Victória Flório (UFBA).